Insegurança na <em>Rohde</em>
Os trabalhadores da Rohde foram recentemente «surpreendidos com mais alterações ao seu horário de trabalho e à marcação do período de férias». A acusação é da Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP, revelando que parte dos trabalhadores está já a dar mais uma hora extra. Para os comunistas, é previsível que esta medida venha a ser alargada a mais trabalhadores, devido a novas encomendas.
«O pior é que a Administração não dá garantias de que, após o período de férias (já alterado várias vezes) se mantenha a produção», destaca o PCP. Ou seja, explicita, «os trabalhadores podem regressar de férias e depararem-se com uma situação de grande instabilidade e insegurança».
Os comunistas lembram que segundo a lei, as alterações devem ser precedidas da consulta aos trabalhadores afectados e aos seus órgãos representativos, o que não aconteceu, e que estas alterações deverão ser compensadas economicamente, o que também não sucedeu.
Para a Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP, está em causa uma «enorme insegurança e indignação», não só entre os trabalhadores da empresa como também entre a população. Notícias que têm vindo a público são preocupantes ao revelarem uma grande indefinição por parte da Administração quanto ao futuro da Rohde a partir de Setembro.
Os comunistas consideram que se continua a assistir à destruição do aparelho produtivo «de uma das mais importantes empresas de calçado do País, com a maior indiferença por parte do Governo do PS».
«O pior é que a Administração não dá garantias de que, após o período de férias (já alterado várias vezes) se mantenha a produção», destaca o PCP. Ou seja, explicita, «os trabalhadores podem regressar de férias e depararem-se com uma situação de grande instabilidade e insegurança».
Os comunistas lembram que segundo a lei, as alterações devem ser precedidas da consulta aos trabalhadores afectados e aos seus órgãos representativos, o que não aconteceu, e que estas alterações deverão ser compensadas economicamente, o que também não sucedeu.
Para a Comissão Concelhia de Santa Maria da Feira do PCP, está em causa uma «enorme insegurança e indignação», não só entre os trabalhadores da empresa como também entre a população. Notícias que têm vindo a público são preocupantes ao revelarem uma grande indefinição por parte da Administração quanto ao futuro da Rohde a partir de Setembro.
Os comunistas consideram que se continua a assistir à destruição do aparelho produtivo «de uma das mais importantes empresas de calçado do País, com a maior indiferença por parte do Governo do PS».